quinta-feira, 28 de maio de 2009


Cursistas, assim caminhamos , esperançosos de estarmos contribuindo com os objetivos do GestarII. Obrigada a todos pelo companheirismo e dedicação. Abraço-os, carinhosamente.
Formadora:Aparecida de Paula.

Cursista: Sandra M.R. Souza




O importante não é saber usar corretamente as normas gramaticais, e sim, empregar as palavras de maneira que haja uma transmissão de mensagem, um entendimento entre locutor e interlocutor; há necessidade sim de uma sequência lógica, de uma coesão textual, mas podemos fazê-lo de maneira natural; é como uma criança que aprende primeiro as palavras, para depois ir juntando-as e formando frases.
Lemos textos nos quais nos foi mostrado que autores aprenderam a ler apenas o seu mundo e foram adquirindo conhecimentos através de experiências diversas, de mundos outros.
A leitura é uma forma de ensinar gramática sem se preocupar com a nomenclatura dos termos, e sua prática nos leva ao conhecimento dos caminhos da escrita. A gramática sozinha nada nos ensina; como diz o texto de Veríssimo: é uma questão de uso, não de princípios. Para obter a finalidade de ensinar, a leitura precisa ser prazerosa e não imposta.
Esclarecendo a frase"...quem é que manda...", com certeza não é a gramática, é a leitura em gêneros diversos, pois é através dela que adquirimos os conhecimentos escritos e, outros que vão além; são entendidos nas "entrelinhas". Uma leitura de mundo é essencial em nossas vidas. Para essa leitura, nos basta o desejo; ler com a força do desejo.

PRODUÇÃO TEXTUAL - METALINGUÍSTICA NO CONCEITO DA GRAMÁTICA


"A gramática precisa apanhar todos os dias pra saber quem é que manda", pois ela não é essencial para a leitura de um bom texto; a interpretação, o entendimento e o entusiasmo do leitor ao sentir o prazer de ler, não depende da gramática, e sim, do assunto que abrange o texto lido.
O incentivo e o gosto pela leitura devem ser trabalhados bem no início da infância, quando se tem a oportunidade de conhecer histórias, contos, fábulas, etc; e deve ser contínuo, principalmente nos primeiros anos de escolaridade, para que o aluno adquira o hábito da leitura.
Leitura deve ser por lazer, o prazer de viajar por vários mundos , sem sair de onde se encontra. Esse prazer em conhecer o texto não carrega o prazer de conhecer a gramática, na verdade, esta não importa para o leitor, e sim, a essência das palavras escritas.

Para o escritor, o fascínio das palavras é passar para aquele que lê, a beleza do mundo, dos sentimentos, da realidade; observa também a gramática, mas de maneira sutil, sem exagero, de acordo com a necessidade que o texto exige. Ela é trabalhada de forma que não se torne maçante,mas de fácil compreensão para o leitor.

div>Para que exista um mundo de leitores, é muito importante que haja pais também leitores; professores leitores. A gramática, certamente será aprendida naturalmente, sem cobranças.

A essência do texto vai além do conhecimento da gramática; transborda, estrapola no prazer que a mensagem é capaz de propiciar.

Cursista: Clenilda Resende da Silva.

FOTOS DO 6o. ENCONTRO - ESTUDO DAS UNIDADES 14 E 15 - TP4






































terça-feira, 26 de maio de 2009

6o.ENCONTRO - GESTAR II - ESTUDO DAS UNIDADES 15 E 16 - TP4



Unidade 15- Mergulho no texto - Maria Antonieta Antunes Cunha

Unidade 16 - A produção Textual - Crenças, teorias e fazeres.








Iniciamos nosso 6o. encontro nas dependências da Secretaria Municipal de Educação, com a presença da coordenadora, Maria das Graças Silva Sousa e dos cursistas: Cleide Silvia, Clenilda Resende, Dansone Martins, Eliane Maria de Sousa, José Carlos de Lima, Mara Estela Luiz Costa, Maria Angélica R. do Prado, Sandra M. Resende, Sueli de S. R. Cunha, Sueli Pereira dos Santos e Valéria Rodrigues Veiga, com a oração do "Pai-Nosso"e, logo a seguir assistimos a um vídeo-mensagem" A existência de Deus", que nos traz em seu conteúdo o encorajamento para trilharmos nossos caminhos fortalecidos pela presença do Divino nesse caminhar.


O estudo da Unidade 15 nos levou à reflexão sobre o que é mais produtivo na linguagem e que desenvolve no aluno as habilidades de ler, escrever e interpretar, não apenas textos de gêneros diversos, mas de fazê-lo interpretar as mais variadas realidades a que for exposto; enriquecendo sua leitura social, não unicamente daquela em que está inserido, mas ir além; compreender e adaptar-se a meios sociais diferentes; formulando para isto, perguntas adequadas sobre os gêneros lidos e analisando as respostas obtidas, de modo a sondar-lhes o nível de conhecimento adquirido nessas leituras, sobretudo, se este conhecimento contribui para o letramento desse aluno; se amplia sua capacidade de produzir novos textos, partindo de conceitos interiorizados através da leitura. Entendemos que o objetivo do "por que e para que perguntar", tem como função levar a um trabalho prazeroso do aluno que, direcionado, encontra incentivo e se vê envolvido pelos temas abordados, propiciando-lhe mergulhar nos assuntos que o norteiam.


Como parte do estudo, foi lido o texto"Admirável mundo louco"(Ruth Rocha), o qual nos apresentou uma estrutura especial, a presença de três narradores; e que levou os cursistas a uma experiência nova, tendo mais de uma voz na narrativa e se perguntando, como o aluno entenderia esta estrutura? Por isso é importante o uso das perguntas, elas são elaboradas, como na atividade 03, relacionada ao texto lido, para levar-nos a essa compreensão. As perguntas devem inferir conhecimentos os quais não se encontram no texto, para que o aluno que não tenha conhecimento prévio do assunto, possa organizar suas ideias.


Foram corrigidas as atividades"dever de casa", do texto: Supermercados, as catedrais do consumo; que nos mostraram como descobrir as partes que compõem um texto e a sintetização das idéias de cada parágrafo.


Houve ainda, o momento das atividades do AAA4, com o estudo das semelhanças entre os textos"Istambul e Comida"( textos dentro de outros textos) e exercícios que nos oportunizaram a comparação entre textos, identificando neles semelhanças que estrapolam os gêneros, tratando do mesmo tema.


A leitura "Ampliando nossas referências", foi complementada pelo texto de Fernando Veríssimo; "O gigolô das palavras"; ambos abordando o uso indiscriminado da Gramática, como meio de ensinar língua portuguesa; conscientizando-nos de que a linguagem, não parte desta, mas sim, leva ao seu uso através dos textos, tornando-a impílcita adequadamente à comunicação. Foi um bom momento de produção textual dos cursistas, que informados desta estrutura, puderam colocar suas ideias escritas, manifestando assim sua aceitação ou não o seu emprego em sala de aula; no que foram unânimes, concordam com o escritor Fernando Veríssimo; "a Gramática precisa apanhar todos os dias pra saber quem é que manda", salvo as divergências já mencionadas no "ampliando nossas referências; a ideia do aluno de que "aprender português"é através da Gramática, ou do adulto analfabeto que vê na Gramática o "aprender a ler".


Encerramos nosso encontro, marcando o "Avançando na prática "(Oficina 07), Transposição Didática com o aluno em sala de aula, Texto de Carlos Drummond de Andrade, pág.94, Cidadezinha qualquer.

Formadora: Aparecida de Paula Silva
Araguati - MG

domingo, 17 de maio de 2009

5o. ENCONTRO - GESTAR II - ESTUDO DO TP4- UNIDADES 13 E 14 - 16-05-09LEITURA ESCRITA E CULTURA (UN.13)O PROCESSO DA LEITURA
(UN.14)


Iniciamos nosso encontro com a oração do "Pai-Nosso"; logo após, fizemos algumas considerações de praxe, recados, lembretes e reflexões sobre a caminhada do professor; insisti para que os cursistas não percam o seu brilho interior, pois é ele que não deixa apagar de vez a chama da esperança e a certeza de que o caminho não é o mais importante , mas o sentimento que nos conduz através dele. Para nos motivarmos ainda mais, assistimos a um vídeo com slides da Mensagem "A aula", cujo texto traz como tema a generosidade entre professor/aluno; em que a Sra. Thompson e o aluno Teddy foram os protagonistas de uma história que acontece a cada momento, em escolas de todos os lugares do mundo. Um relacionamento difícil, improdutivo, que leva a professora à descoberta de que, por trás da criança desinteressada, indisciplinada e maltrapilha, desenvolvia-se um destino marcado pela doença de sua mãe e a miséria, que era sua vida.
Aproveitamos para interrelacionar a mensagem ao conteúdo da palestra de Gabriel Chalita, "Ética e relações Interpessoais na Educação", realizada no Pica-Pau Country Clube de Araguari,dia 11-o5-09, por meio da Secretaria de Educação; mais um "Encontro de Formação Continuada". Foram debatidos assuntos relacionados à recuperação da autoestima do aluno, o seu direito à liberdade de expressão, suas carências...
Ainda sobre ambos os temas, muitos foram os comentários, todos no objetivo de um melhor entendimento e equilíbrio na comunidade escolar, social e, para a construção de um mundo de paz.
Demos início ao estudo do TP4, refletindo sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do nosso dia a dia; o quanto a usamos em todas nossas atividades orais ou escritas. Exercitamos, através das atividades da seção 01, O letramento, enquanto discutimos o tempo gasto nestas escritas diárias, a quantidade de palavras usadas e o grau de formalidade que habitualmente usamos para desenvolvê-las.
Passamos às leituras seguintes, os depoimentos e as biografias de Patativa do Assaré e de Paulo Freire; sua leitura de mundo, partindo daquela que era sua realidade; leituras de mundos diferentes, mas próxima a uma oralidade marcante, que demonstra a importância funcional da escrita e da leitura de tudo que nos rodeia, esta informalidade que ambos utilizaram e que pode ser sistematizada e ampliada pela escola. Vimos e discutimos a diversidade cultural, o conhecimento prévio, lemos o "Ampliando nossas referências", norteamos nossos conhecimentos sobre letramento e o quanto está inter-ligado à leitura e a escrita como um todo, na cultura de um povo.
A partir das leituras e discussões, mais fomos conceituando a importância dos textos e o conhecimento de suas funções para que o aluno cresça dentro e fora da escola, desenvolva suas aptidões no contexto social em que vive, ampliando sua visão dos variados mundos em que pode vir a conhecer.
Para finalizar, os cursistas levaram como dever de casa a atividade 7, da unidade 15, que trarão no próximo encontro para ser discutida, bem como as atividades do caderno de atividade AAA4, versão do aluno, aula 4; Textos dentro de textos, Texto B; também a leitura das unidades 15 e 16.
Formadora: Aparecida de Paula Silva
Araguari - MG

quarta-feira, 13 de maio de 2009

PORCENTAGEM IDEAL PARA UM MUNDO MELHOR

Ingredientes:



3% de Respeito

5% de dignidade

6% de sinceridade

4% de honestidade

7% de compreensão

8% de humildade



Obs: Este prato delicioso é surpreendentemente rápido e fácil de preparar, e pode transformar este em um mundo melhor.



Modo de preparo:



Junte em uma tigela 3% de respeito e 6% de de sinceridade, bata pelo menos por 10 minutos, acrescentando 4% de honestidade e 7% de compreensão; leve à consciência por 45 minutos, faça uma cobertura de humildade e sirva em banho de dignidade a todos que você conhece e, juntos vamos saborear este mundo melhor.

Autores: Reinaldo S. da Silva e Pedro Santana.

ATIVIDADES DOS ALUNOS - TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA UNIDADE 12 - TP3



O MUNDO DE CABEÇA PARA BAIXO


Nasci em 1980, com 14 anos; fui encontrado num barco de madeira, feito de pedra, numa noite escura, em pleno meio-dia, enquanto chovia terrivelmente sobre um sol de fritar bolinhos. Fui levado para casa a pé, numa carreta de boi, puxada por cavalos.

Fui levado para a casa de uma velha, tão velha, que já nem tinha mais rótulo, nem marca. A casa era bonita, mas muito feia, não tinha parede nem teto, só tinha a fechadura.

Todas as noites, às dez horas da manhã, a velha calada, assim dizia, falando silenciosamente:

__Você, um menino de longos cabelos curtos, inteligente pra burro, deve estudar!

O tempo passou e quando me tornei criança, divertia-me vendo os pássaros nadando e os peixes voando, era lindo! Na época, meu pai era farmacêutico porque trabalhava na roça, e, em um belo dia, plantou abóbora e colheu tomate; ficou tão alegre, que de tristeza jogou-se na cama, e dormindo acordou no chão de tão feliz.

O tempo continuou passando e dediquei meus dias à imprensa, pois imprensava gado vivo, para vender bife batido, foi um sucesso. Porém, em um belo dia adoeci gravemente, embora tivesse bem de saúde, tive uma congestão na barriga da perna, por isso tive que ir ao dentista extrair todos os dentes do meu pente, já pensou?

Ah, mais a coisa piorou, pois tentei fechar o nariz para evitar meu último suspiro, mas acabei me defuntando.

Minha vida depois da morte começou com briga; revoltado reclamei contra o caixão, que mais parecia uma canoa, e nem siquer me deram um remo. Mas o pior, é que eu estava tão gordo, que para levar-me ao cemitério, tiveram que dar duas viagens e, ao chegar lá, enterrei o povo e voltei para casa refletindo sobre a vida.

Conclui que a vida é um barco que navega de cabeça para baixo, sobre as ondas de um poço sem água. E nesse momento então, um mudo gritou cochichando: prefiro morrer do que perder a vida. Observei, e seguindo em frente, encontrei um cego que lia um jornal de cabeça para baixo, em branco, sobre a luz de um lampião apagado, a seguinte frase:"Os 12 profetas do mundo eram 4; Elias e Moisés; desde o início do fim!

Autoras: Viviane, Mayara, Elisângela e Elaine.

C.E.M "Rosa Mameri Rade"

Professora : Dansone.

TRABALHOS DOS ALUNOS ESCOLHIDOS PELOS CURSISTAS - PARTE DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA - UNIDADE 12








domingo, 10 de maio de 2009

4o. ENCONTRO - OFICINA 06 - TP3 - UNIDADE 12










































Mais uma vez iniciamos nossas atividades presenciais do Gestar II com a oração do "Pai-Nosso". A Transposição de Gêneros Textuais, aula com o aluno, foi realizada pelos cursistas, através do Avançando na Prática, pág. 172 do TP3. A atividade escolhida foi a Intertextualidade entre Gêneros e, foi bastante produtiva, tendo em vista a grande e diversificada produção textual feita pelos alunos, sendo algumas até lidas durante a troca de experiências. Surpreendente também, foram os caminhos encontrados pelos cursistas para conceituar a transposição de gêneros para alunos do 6o. ao 9o. ano do Ensino Fundamental. A cursista Eliane, partiu do significado da palavra "transposição", levando os alunos a fazerem comparações de textos variados a outros gêneros como filme, retratos, etc; assim as idéias foram ficando mais claras e facilitando a conceituação. A cursista Valéria, utilizou o gênero "receita" e sugeriu que seus alunos dessem "a receita de um mundo melhor"e, como eles não se sentiam bons em atividades culinárias, fizeram-lhe uma contraproposta; fariam a intertextualidade utilizando a forma matemática da "Porcentagem", o que os levou também a fazer uma transposição também disciplinar; e os ingredientes foram medidos desta maneira. A cursista Dansone, após uma aula expositiva e a análise de diversos textos, percebeu que os alunos do 9o. ano ficaram surpresos com a flexibilidade em usar um gênero típico a uma situação, sendo usado em outra função sociocomunicativa, recriaram até uma intertextualidade para a obra de Machado de Assis; Memórias Póstumas de Brás Cubas; em que a organização textual inicia-se pela morte, ou seja, quando o personagem já tina quatorze anos, e finaliza em seu nascimento; uma trajetória às avessas. Os demais cursistas optaram por gêneros jornalísticos, poemas e, também obtiveram excelentes resultados.
Após as considerações sobre o desenvolvimento dos assuntos e atividades propostas, fizemos a correção das atividades 03 e 04 (unidade 11) , nas quais partilhamos experiências, bem como sugestões de uso dos Tipos Textuais, interrelacionando-os aos Gêneros Textuais. O texto do caderno de atividades AAA3"mais Considerações, da humorista Heloísa Perissé, pág 81,foi a atividade em classe; foi um momento muito proveitoso no qual os cursistas reconheceram a importância de se levar para a sala de aula a linguagem do jovem, promovendo um encaixe de idéias e afinidades que facilita a compreensão dos temas abordados, gêneros e sequências tipológicas.
Para encerrarmos o estudo de gêneros e tipos textuais, fizemos uma reflexão sobre os objetivos da linguagem como trabalho, partindo do princípio de que é ela que nos diferencia dos demais animais existentes; é também por esta razão que se faz necessário que nós a dominemos.
Sistematizando o nosso conhecimento intuitivo, fomos organizando nossa competência sociocomunicativa à medida que utilizamos gêneros diversos de situações culturais e históricas, enquanto fomos conduzidos à sequências tipológicas, nas quais residem as "pistas"para a construção da significação textual; se descritiva, comparada a um retrato ou uma pintura; se narrativa, comparada a um filme. O que nos levou à conclusão de que os gêneros textuais são a forma exterior utilizada para abarcar os tipos textuais(as idéias); se dissertativa, ,analisa e interpreta fatos reais, com conceitos abstratos; ora expondo idéias, ora convencendo o leitor dessas idéias; podendo também, instruir o leitor(injuntivo) ou predizer algo que poderá acontecer, levando-o a acreditar naquilo que ainda está por ocorrer. Paralela a esta sistematização revista, uma avaliação foi construída ao longo de leituras, atividades, experimentos e situações reais; houve interiorização dos significados e funções de gêneros e dos tipos textuais, os quais compõem a linguagem e o trabalho que esta exerce em função do ser humano.

Formadora: Aparecida de Paula Silva
Araguari - MG

GALERA, AGORA SENTI FIRMEZA!! O GESTAR II DECOLOU!!!!!!


sexta-feira, 8 de maio de 2009



"É preciso plantar flores pela vida, para que nas tardes em que nos encontrarmos cansados e desanimados de nossos "eus", olharmos pelas janelas e , ao longe, nas praças e jardins, o pálido mundo nosso interior se cubra de cores na alegria das flores que nasceram das tenras sementes de nossos mais sublimes encontros com nosso Deus"

quinta-feira, 7 de maio de 2009














SEMANA DE ATIVIDADES PRESENCIAIS- CEMEPE - UBERLÂNDIA - 23 A 27 DE MARÇO 2009
GESTAR II - NOVOS CAMINHOS EM UMA REDE DE ATUALIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS.

sábado, 2 de maio de 2009

3o. ENCONTRO GESTAR II - OFICINA 05 - UNIDADE 10-"AVANÇANDO NA PRÁTICA"- Pág. 84 a 86- TP3

Iniciamos nosso Encontro com uma oração; o "Pai-Nosso". Logo após, os cursistas foram convidados a falarem de sua Transposição Didática, sua experiência com o aluno. A Professora Dansone, relatou o desenvolvimento de seu trabalho; que havia feito um teatro, e que os alunos levaram tão a sério que se vestiram a caráter e assumiram as personagens em suas profissões; foi ótimo, precisou até de um pouquinho mais de tempo da aula seguinte para terminar as atividades; só lamentou o tempo insuficiente. A professora Clenilda, realizou seu trabalho com os alunos da EJA(Educação de Jovens e Adultos), que acharam uma riqueza o vocabulário do texto de Cordel. O professor José Carlos, se mostrou surpreso por haver conseguido um bom trabalho em uma de suas turmas mais numerosas e difíceis, dentro da aula de Literatura. A professora Sandra trabalhou o texto como leitura e comentou que já havia trabalhado o Cordel em outro momento, mas que esta foi uma aula especial. A professora Maria Angélica, fez leitura, interpretação e montou grupos para recriarem o Cordel; disse que os alunos se movimentaram tanto e tornaram a aula bastante criativa. A professora Valéria também trabalhou com os alunos da EJA, eles gostaram muito e até tentaram cantar as estrofes, o que faltou foi tempo, pois a partir do texto, todos os alunos começaram a falar de suas profissões e colocá-las no Cordel. A professora Eliane ainda não terminou seu estudo , pois surgiram interesses diversos e, resolveram pesquisar, conhecer outros cordéis. Aproveitamos o momento para colocarmos a importância de se realizar uma aula com novidades, o impacto da mudança na rotina; aquilo que dá prazer e que entusiasma as turmas e também o professor. A professora Mara, falou de sua experiência no trabalho de grupos, os quais foram muito criativos e bem -humorados. A professora Sueli Rodrigues manifestou ter obtido bons resultados e até leu um dos cordéis de seu aluno. As professoras Cleide e Sueli Santos, tiveram bons resultados em sala e aproveitaram para pedir aos alunos trabalhos em grupos, feitos em casa. Relatadas as aulas com o aluno, passamos à Transposição Didática de um dos textos do AAA3, escolhido pelos cursistas. Foram feitos grupos de trabalho e escolhidos os relatores para a execução da aula, após a elaboração dos planos. O texto escolhido foi Zoornal, pág. 42 do AA3, versão do aluno, da autora Roseana Murray. Os grupos foram bastante criativos e, seus relatores apresentaram atividades de trocas e vendas efetuadas em grande estilo, tais como; sentimentos, pessoas, objetos, etc.; salientando bem a função do gênero anúncio e classificados literários. Foram simulados até textos criados por alunos e, que foram lidos durante a avaliação do Plano de Aula. Após a apresentação dos grupos, continuamos o assunto sobre Gêneros e Tipos Textuais e trocamos experiências.
Para finalizarmos, foi marcada a Oficina 06- Transposição Didática - pág. 172- TP3, próximo encontro 09-05, com relatório da aula com o aluno, pelo cursista.

Formadora: Aparecida de Paula Silva
Araguari - MG

Gêneros Textuais - Gênero Receita - produzidos por cursistas.

TORTA DE MESTRE
Ingredientes:
01 kg de mestre motivador;
01 dose tripla de amor;
01 pitada de "fio de esperança";
03 copos de experiência;
03 colheres de sopa de conteúdos interessantes;
01 litro de relação afetiva entre mestres e alunos.
Modo de preparar:
Junte um mestre motivador com relação afetiva Mestre/Aluno; acrescente uma dose tripla de amor e misture uma pitada de "fio de Esperança"e, por último, coloque sua experiência junto aos conteúdos interessantes.
Depois de pronto, a "Torta de Mestre" pode ser servida aos alunos de diferentes níveis, atendendo à diversidade humana.
Cursistas -Sandra Maria Resende e Sueli Gomes de Lima.
RECEITA DE MESTRE
Ingredientes:
04 turmas de Ensino Fundamental;
04 turmas de Ensino Médio;
01 Professor.
Recheio: giz, quadro e livros a gosto.
Modo de preparar:
Reúna 24 horas e multiplique-as com fermento, acrescente uma boa pitada de persistência e sabedoria.
Peça ajuda ao Criador, e terá várias porções de Médicos, Dentistas, Professores, Enfermeiros...
Caso os ingredientes não se misturem, teremos porções de cidadãos excluídos socialmente.
Cursista- Cleide Silvia Severino.